SeABD Informativo
Este é um boletim informativo da Seção de Acesso às Bases de Dados da Biblioteca Comunitária da UFSCar, que contém notícias interessantes relacionadas a produtos e serviços oferecidos pela SeABD/BCo/UFSCar
Equipe SeABD
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Brasileiro mostra menos resistência a revista on-line
Fonte: Valor Econômico (26 novembro)
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Europa lança site cultural gratuito com 2 milhões de itens
internet com mais de dois milhões de itens da cultura européia que
estão expostos em mais de mil museus, bibliotecas, galerias de arte e
arquivos do continente.
O site Europeana - no endereço http://dev.europeana.eu/ - inclui
filmes, fotos, pinturas, mapas, arquivos sonoros e textos, todos disponíveis gratuitamente.
Até 2010, quando o projeto estiver totalmente concluído, os
organizadores do site prometem oferecer mais de 10 milhões de obras.
Os internautas podem navegar pelo site em mais de 20 línguas - entre
elas,o português.
O arquivo já conta com itens tão diversos como receitas da culinária
francesa, textos de Homero ou imagens digitalizadas de manuscritos de
Beethoven.
O site permite que internautas vejam a Bíblia de Gutenberg ou a
MonaLisa sem precisar ir ao British Museum, em Londres, ou ao
Museu do Louvre, em Paris.
O Europeana dá acesso digital à história da Europa, seja a que está
nas bibliotecas, nos arquivos ou nos museus, tanto de imagens, sons
como filmes.
Redação BBC Brasil - 20/11/2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
OvidSP lança o espaço OvidSP com informações sobre seus produtos e serviços online!
A Ovid, que é uma base de dados online em Ciências da Saúde assinada pela CAPES e disponível na rede UFSCar, lançou em agosto/2008 o Centro de Recursos OvidSP (http://resourcecenter.ovidsp.com/), contendo uma série de recursos e materiais da OvidSP relacionadas a seus produtos informacionais, que inclui:
* Informações sobre Produtos Informacionais: as perguntas mais frequentes sobre produtos e serviços da Ovid (FAQ´s - Frequently Asked Questions); Guias de Referência Rápida e outros materiais informacionais, como Guia do Usuário OvidSP, Guia de Referência Rápida, Guia de Melhores Práticas em Pesquisa Básica, Modelos Customizáveis de materiais didáticos para treinamentos aos usuários de bibliotecas, etc.
* Banco de imagens: printscreens das telas de página principal de pesquisa, da tela de seleção da base de dados, das telas de pesquisa básica e avançada, entre outras, para baixar cópias (downloads) como modelos para treinamentos a usuários de bases de dados.
* Calendário de treinamentos: uma sessão com horários para treinamentos em produtos e serviços da Ovid.
* Email´s de comunicação com a OvidSP: encontre um arquivo completo dos e-mail´s semanais que a OvidSP envia a seus clientes sobre as notícias e os pré-lançamentos. Você não tem mais que pesquisar nos e-mail´s da sua caixa de entrada.
A OvidSP oferece suporte ao usuário através do e-mail: support@ovid.com, mas você pode também entrar em contato com a SeABD (SeABD@ufscar.br) para esclarecer suas dúvidas sobre a OvidSP!
Atenciosamente,
Equipe SeABD
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Revista colombiana Universitas Psychologica nas bases da Thomson Reuters
(http://pepsic.bvs-psi.org.br/up), publicada pela Pontifícia Universidad Javeriana, foi aprovada para indexação nas bases do Thomson Reuters (antigo ISI), de acordo com informações enviadas pelo editor da publicação.
A Universitas Psychologica é uma revista que têm como missão fornecer abrangência ao conhecimento gerado em psicologia e áreas afins, servindo como meio para encontros, diálogos e construção da comunidade acadêmica e, aportando ao tecido social.
O endereço eletrônico da editora Thomson Reuters é: http://www.thomsonreuters.com/
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
JSTOR: novas assinaturas de periódicos
A JSTOR apresenta suas novas assinaturas de periódicos de várias áreas do conhecimento, por enquanto ainda não disponíveis por meio do Portal CAPES, mas podem ser solicitadas via COMUT ou British Library aqui na SeABD. Veja a seguir...
Atenciosamente!
Equipe SeABD/BCo/UFSCar.
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JSTOR: novas assinaturas disponíveis no Portal JSTOR
Microbial Ecology (Biological Sciences; Life Sciences)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=micrecol
Release Content: Vols. 1 – 46; 1974 - 2003
Moving Wall: 3 years(The content for 2004 will be released as soon as the issues become available to JSTOR.)
Publisher: Springer
ISSN: 0095-3628
Plant Physiology (Biological Sciences; Life Sciences)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=planphys
Release Content: Vols. 13 – 139; 1938 - 2005
Moving Wall: 2 years(Vols. 1-12 (1926-1937) will be released as soon as the issues become available to JSTOR.)
Publisher: American Society of Plant Biologists (ASPB)
ISSN: 0032-0889
Politics and the Life Sciences (Arts & Sciences VI; Biological Sciences; Life Sciences)
http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=polilifescie
Release Content: Vols. 1– 23; 1982 - 2004Moving Wall: 3 years
Publisher: Association for Politics and the Life Sciences
ISSN: 0730-9384
Louisiana History: The Journal of the Louisiana History Association (Arts & Sciences V)
http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=louihist
Release Content: Vols. 1 – 45; 1960 - 2004Moving Wall: 3 yearsPublisher: Louisiana Historical AssociationISSN: 0024-6816
NWSA Journal (Arts & Sciences VI)
http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=nwsaj
Release Content: Vols. 1 – 14; 1988 - 2002
Moving Wall: 5 years
Publisher: The Johns Hopkins University Press
ISSN: 1040-0656
Review of International Political Economy (Arts & Sciences VI; Business II)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=reviintepoliecon
Release Content: Vols. 1 – 11; 1984 - 2004
Moving Wall: 3 years
Publisher: Taylor & Francis GroupISSN: 0969-2290
The Slavonic and East European Review [1928- ] (Arts & Sciences Complement)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=slaveasteurorev2
Previous Title: The Slavonic Review [1922-1927] (1471-7816)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=slavrevi
Release Content: Vols. 1 - 6; 1922 – 1927Vols. 6 - 82; 1928 – 2004
Moving Wall: 5 years
Publisher: Maney Publishing on behalf of the Modern Humanities Research Association and University College London, School of Slavonic and East European Studies
ISSN: 0037-6795
Studies in Philology (Arts & Sciences Complement)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=studphilRelease Content: Vols. 1 – 101; 1906 - 2004
Moving Wall: 3 years
Publisher: University of North Carolina Press
ISSN: 0039-3738
Syria (Arts & Sciences V)
http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=syria
Release Content: Vols. 1 – 79; 1920 - 2002
Moving Wall: 5 years
Publisher: Institut Francais du Proche-Orient
ISSN: 0039-7946
The Threepenny Review (Arts & Sciences V)
http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=threrevi
Release Content: Vols. 1 – 99; 1980 - 2004
Moving Wall: 3 years
Publisher: The Threepenny Review
ISSN: 0275-1410
M Bulletin (Museum of Fine Arts, Boston) [1981-1983] (Arts & Sciences V)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=mbull
Previous Title: MFA Bulletin [1978-1980] (0732-2895)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=mfabull
Previous Title: Boston Museum Bulletin [1966-1977] (0006-7997)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=bostmusebull
Previous Title: Bulletin of the Museum of Fine Arts [1926-1965] (0899-0336)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=bullmusefine
Previous Title: Museum of Fine Arts Bulletin [1903-1925] (0899-0344)http://www.jstor.org/action/showPublication?journalCode=musefineartbull
Release Content: Vols. 1 – 23; 1903 - 1925Vols. 24 - 63; 1926 – 1965Vols. 64 - 75; 1966-1977Vols. 76 - 78; 1978-1980 Vols. 79-81; 1981-1983
Publication of this title ceased in 1983.
Publisher: Museum of Fine Arts, Boston
ISSN: 0739-5736
Fonte: Boletim JSTOR recebido em 10-out./2008, enviado por JSTOR User Services (support@jstor.org)
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Prêmio Scopus reconhece Pesquisadores Brasileiros
O evento contou com a presença do Vice-Presidente da Elsevier Youngsuk Chi, do Ministro da Educação Fernando Haddad, de vários reitores e representantes de instituições de pesquisa e secretarias estaduais de Ciência e Tecnologia. O Prêmio, que também acontece na Argentina, Chile, Colômbia e México, foi entregue pelo terceiro ano consecutivo no Brasil. O critério para a seleção é o destaque alcançado em publicações científicas e citações (número de publicações e citações indexadas na base Scopus nos últimos de dez anos) e a formação de pós-graduados.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Caçador de plágios
Agência FAPESP – Plagiar artigos científicos é uma prática que pode estar com os dias contados. Pelo menos se depender da novidade que vem do Centro Médico da Universidade do Sudoeste do Texas, nos Estados Unidos.
O grupo liderado pelo professor Harold Gardner desenvolveu um programa de computador que compara múltiplos documentos em bases de dados em busca de semelhanças no conteúdo. O software Etblast identifica a duplicação de palavras-chave e compara a proximidade e o encadeamento de palavras, entre outras variáveis.
A novidade oferece um método eficiente e rápido para conduzir buscas na literatura científica e permite aos editores de revistas identificar a ocorrência de práticas questionáveis de publicação. A ferramenta também é útil para pesquisadores que desejam verificar se e quando o tema do projeto em que estão trabalhando foi objeto de publicações anteriores, não apenas para ampliar o conhecimento, mas também para identificar possíveis colaboradores.
No desenvolvimento do Etblast, o grupo de Garner inicialmente usou o sistema para analisar mais de 62 mil textos publicados nos últimos 12 anos e disponíveis na base Medline, uma das principais na área médica. O software identificou que 0,04% dos textos com autores diferentes eram altamente semelhantes, em casos potenciais de plágio.
O número pode parecer significante, mas em uma base com 17 milhões de artigos representa cerca de 7 mil textos. O programa também identificou que 1,35% dos artigos com um ou mais autores iguais eram suficientemente semelhantes para serem considerados como publicações duplicadas dos mesmos dados, outra prática questionável. Os resultados foram descritos na edição de 15 de janeiro da revista Bioinformatics.
Na segunda fase do desenvolvimento, cujos resultados estão em comentário na edição de 24 de janeiro da Nature, o software foi aperfeiçoado e ganhou mais velocidade, tornando-se milhares de vezes mais rápido. Uma análise de 7 milhões de textos na Medline resultou em quase 70 mil artigos semelhantes.
"O plágio é a mais extrema e nefasta forma de publicação, mas submeter simultaneamente os mesmos resultados de pesquisas a diversos veículos ou repetir a publicação dos mesmos dados também podem ser considerados inaceitáveis em muitas circunstâncias", disse Garner.
Mas o pesquisador lembra que, em relação a publicações repetidas, há algumas formas que podem ter valor para a comunidade científica. Um exemplo são atualizações dos progressos de estudos de longo prazo ou de análises longitudinais, que freqüentemente contêm reproduções literais de partes do texto original.
"Com nossa ferramenta, conseguimos identificar publicações semelhantes, mas nem o computador nem nós mesmos somos capazes de julgar se um artigo é um plágio. Essa tarefa cabe aos revisores, como os editores de publicações ou comitês de éticas das universidades, que são os grupos responsáveis para a determinação da legitimidade", destacou Garner.
O pesquisador espera que o software possa ajudar a diminuir as práticas questionáveis na publicação científica. "À medida que ferramentas como o Etblast se tornarem mais conhecidas e usadas pelos editores e revisores durante o processo de submissão dos artigos, esperamos que o número de duplicações potenciais diminua consideravelmente", disse.
O comentário A tale of two citations, de Mounir Errami e Harold Garner, pode ser lido por assinantes da Nature em http://www.nature.com/.
O mito de Sísifo e o Portal da Capes
nacionais e internacionais para cerca de 160 instituições de pesquisa.Realidade bastante diferente de 15 anos atrás quando o acesso a coleções eraainda em papel, além das longas horas de espera por uma fotocópia ou semanasentre a solicitação da separata e sua remessa pelo correio. Essa certeza na renovação do acesso, por outro lado, só a tem aquelesque desconhecem os escuros corredores de Brasília e, sobretudo, a estreitezada sempre famigerada área econômica. Assim, todos os anos, desde sua criaçãoem 2000, o Portal de Periódicos da Capes passa pela ameaça dedescontinuidade. É certo que todos e quaisquer investimentos devam ser avaliados deforma rotineira e assim definida sua manutenção ou extinção. Entretanto,imaginemos um estudante que tivesse a cada ano fazer um novo vestibular paradefinir se permanece na universidade ou é substituído por um outro. Oabsurdo dessa situação é em tudo análogo ao absurdo de termos que, a cadaano, ao invés de uma contratação duradoura, ter que renovar a vigência doPortal. Seria possível vivermos sem este recurso? O movimento pelo acessolivre (o Portal representa o acesso às coleções pagas) é certamente umainiciativa louvável e merece todo o apoio. Mas o mundo é ainda dominado peloacesso pago que representa a expressiva maioria das coleções de periódicos. Caso o Brasil oferecesse exclusivamente o acesso às publicações dedomínio público (acesso livre) e, portanto, não pudéssemos contar com oacesso pago (como o mediado pelo Portal), teríamos em nosso país uma ciêncialimitada. A base da ciência de qualidade definida pelo amplo acesso ainformação ficaria gravemente comprometida. Faríamos ciência de terceiro mundo e não a ciência que almejamos, dealta qualidade, relevância e significado. Por isso tudo, devemos saudar a
renovação do Portal de Periódicos pela Capes. Mas, este Portal nos atende? Certamente ajuda muito. Mas é lamentávelque não seja maior. Por que não podemos acessar fascículos publicados hámais de 10 anos? A limitação do acesso às coleções em termos do tempopoderia ser minorada. Isto tem um custo? Certamente tem. Mas o governopoderia definir de fato que dá prioridade ao investimento em C&T e investirde fato nos instrumentos que importam para esse fim.
Fonte: Jornal da Ciência Online
Luiz Eugênio Mello
URL: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=53416
TV LIVRO
Acesse o portal ou escreva para: tvlivro@tvlivro.com.br.
Pioneirismo em biblioteca virtual
Agência FAPESP – A importância do trabalho de Rosaly Fávero Krzyzanowski, coordenadora da Biblioteca Virtual do Centro de Documentação e Informação da FAPESP (BV-CDi), foi o motivo da homenagem prestada no 2º Seminário de Consórcios de Bibliotecas Ítalo-Ibero-Latino-Americanas (Scbiila), que termina nesta quinta-feira (13/9), em São Paulo.
De acordo com uma das organizadoras do encontro, Elenara Chaves de Almeida, coordenadora de acesso à informação científica e tecnológica do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), trata-se de uma honraria mais do que merecida, uma vez que o próprio Portal de Periódicos foi implementado com boa parte do know-how do Programa Biblioteca Eletrônica (ProBE), da FAPESP, que foi lançado em 1999 com coordenação operacional de Rosaly.
"Decidimos homenageá-la pela preciosa contribuição para o avanço da ciência da informação. O nascimento do Portal de Periódicos da Capes sempre teve o apoio decisivo dela, especialmente enquanto era coordenadora do ProBE", disse Elenara à Agência FAPESP.
"Com toda a experiência adquirida na criação do ProBE, no início da aquisição das coleções que hoje estão no Portal de Periódicos, Rosaly nos ajudou em negociações importantes com as principais editoras do mundo. Por ser precursora dos consórcios de bibliotecas eletrônicas no país, ela nos mostrou os melhores caminhos", lembrou Elenara.
O ProBE é uma biblioteca virtual de artigos de periódicos científicos internacionais que foi incorporada ao Portal de Periódicos da Capes quando esse foi criado, em 2001, com o objetivo de democratizar o acesso a publicações científicas e tecnológicas de excelência produzidas mundialmente.
"Desconhecia a homenagem, que foi uma surpresa muito gratificante. Logo após a abertura do Scbiila foi realizada uma pausa em que foram passados vários slides sobre a evolução da minha trajetória profissional. Eu não estava sabendo de nada e fiquei muito emocionada. É importante saber que o pioneirismo do ProBE foi reconhecido por profissionais de outros países", disse Rosaly.
Rosaly é membro do Conselho Consultivo do Portal de Periódicos da Capes e auxilia na escolha dos conteúdos e no relacionamento com editores de periódicos científicos internacionais. É membro da Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec) e do comitê científico do Portal Revcom (Revistas Eletrônicas de Ciências da Comunicação).
Também presta assessoria ao Consórcio de Periódicos Eletrônicos (Copere), que está em fase de implementação pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de São Paulo (Senac) e abrigará coleções de universidades particulares brasileiras que não têm acesso ao Portal de Periódicos da Capes.
Rosaly é bibliotecária e especialista na área de ciência e informação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP). De 1972 a 1983, foi diretora técnica na Faculdade de Odontologia da USP, quando criou a Rede Nacional de Informação em Saúde Oral. De 1984 a 1993, foi diretora da Divisão de Bibliotecas do Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. Foi diretora do mesmo departamento de 1994 a 1999. Foi coordenadora do ProBE de 1999 a 2003, quando tornou-se responsável pela implantação do Centro de Documentação e Informação da FAPESP.
O Seminário de Consórcios de Bibliotecas Ítalo-Ibero-Latino-Americanas (Scbiila) reúne representantes de consórcios de bibliotecas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, Itália, México, Peru, Portugal, Uruguai e Venezuela.
O objetivo é refletir sobre as políticas de acesso aos conteúdos das bibliotecas virtuais adotadas pelos países de língua neolatina, além de analisar as tecnologias empregadas na infra-estrutura física de compartilhamento das informações. O seminário tem apoio da Capes, do Senac, da FAPESP e do Ministério da Educação.
Mais informações: www1.sp.senac.br/hotsites/cas/scbiila
Por Thiago Romero
Biblioteca tipo Wikipédia está sendo criada na internet
Giles Turnbull - BBC
1 de agosto de 2007
WASHINGTON - Um projeto ambicioso para criar um catálogo na internet com todos os livros publicados em todas as línguas - Open Library (Biblioteca Aberta, em tradução livre) - está em andamento nos Estados Unidos. Os livros a serem incluídos vão desde o Alcorão e clássicos da língua inglesa como As Aventuras de Huckleberry Finn, à moderna série de obras sobre Harry Potter. Para o chefe da equipe técnica por trás da Open Library, Aaron Swartz, todos os livros já publicados perecisam de uma página na internet, um pouco como uma homepage pessoal. "Neste momento, se você quiser acessar um livro na rede de computadores, o principal lugar onde as pessoas vão é a Amazon (livraria online). É ruim que um site comercial seja a fonte definitiva para informações sobre livros na internet, então nós queremos ter um site que junte informações de editoras comerciais, críticos, leitores, bibliotecas, de toda a parte", disse ele. "O site vai se tornar o lugar onde se pode encontrar livros interessantes e informações sobre eles, quer estejam sendo reeditados, fora de catálogo, ou o que seja." Uma biblioteca assim tem que ser virtual. Nenhum prédio seria grande o suficiente para abrigar todos os livros, nenhum grupo ou governo teria recursos suficientes para construí-lo, ou empregar o número necessário de funcionários. Se a Open Library der certo, tem que ser um espaço virtual, e acessível para todos, como a Wikipédia. Há alguns anos, a idéia de que pessoas em todo o mundo escrevessem sua própria enciclopédia seria loucura - mas isto não impediu que os fundadores da Wikipédia tocassem o projeto, que acabou sendo um dos mais bem sucedidos na rede de computadores nos últimos anos. Para dar a partida no projeto, a Open Library está pedindo a outras bibliotecas que doem seus catálogos. Só isto já apresenta grandes desafios técnicos, pois as informações são armazenadas em formatos e línguas diferentes, e podem vir com suas próprias especificidades, repetições e erros. O que é importante é manter as informações de uma forma estruturada, para que o banco de dados nos bastidores saiba a diferença entre um autor, um título e uma editora. "Nós tínhamos que criar este novo tipo de programa de wiki, o que era um desafio empolgante, porque é preciso implantá-lo para que ao invés de só ter um tipo de página que as pessoas possam editar, possamos ter tipos diferentes." "As pessoas podem editar autores, livros, páginas de texto, e assim por diante. Então há muita coisa nova que precisamos criar. E esta é só a infraestrutura - há ainda muitas coisas para agregar, e dados sobre livros para reunir e organizar para pesquisa." Se as especificações sobre direitos autorais permitirem, haverá uma cópia do livro para download, ou links para cópias do livro em outros locais (tais como o Projeto Gutenberg para digitalizar trabalhos culturais). Por enquanto os recursos para ele vem do Arquivo de Internet, um outro projeto sem fins lucrativos que têm o simples objetivo de manter cópias na rede de computadores para as futuras gerações. Mas a Open Library vai depender de doações em algum momento, e de uma porcentagem na venda de livros de grandes livrarias online. A obtenção de recursos será mais importante diante da competição comercial. O Projeto de Biblioteca do Google, parte do serviço de busca de livros Google Book Search, tem objetivos semelhantes. Naturalmente, o Google tem seus próprios interesses comerciais para proteger e investir neles. A abordagem da Open Library é oposta, com seu compromisso de máxima liberdade de informações, permitindo não apenas que qualquer pessoa navegue pelo site, faça busca e leia livros em seu catálogo, mas que também possam reescrever o próprio catálogo no caminho. Mas a famosa Biblioteca Britânica em Londres está cética. Stephen Bury, diretor de Coleções Européias e Americanas da instituição, disse: "No curto prazo, eu não acho que vamos mandar a eles uma cópia do nosso catálogo. Nossos recursos são limitados e nós precisamos concentrar nossos esforços em nossos próprios projetos de digitalização." "Nós sempre apoiamos a digitalização, e quanto mais, melhor. Mas há algum ceticismo sobre se um dia a Open Library pode se tornar um site comercial com anúncios e coisa assim." Bury não gosta da idéia de permitir que qualquer pessoa possa editar catálogos de bibliotecas. "Eu acho que é preciso um equilíbrio e algum nível de controle. Pode-se ter gente maliciosamente mudando coisas." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Notícias do futuro
Qualidade da informação
O modelo de negócios que pode, segundo ele, garantir a sobrevivência dos jornais diários é fazer com que a qualidade da informação que eles publicam seja reconhecida pela opinião pública, a começar pelas elites da sociedade. "Um jornal influente terá leitores que confiam nele e, em conseqüência, ele valerá mais para os anunciantes".Meyer demonstra que há uma correlação positiva historicamente comprovada entre qualidade e sucesso comercial, embora ressalte não ser possível estabelecer com a mesma certeza o que causa o quê (se a qualidade resulta no sucesso ou provém dele). Sua análise acusa os administradores da maioria dos jornais americanos de terem respondido mal à crise provocada pelo avanço da internet no mercado de classificados e publicidade geral: em vez de investir mais na qualidade, comprometeram-na com cortes de custos e de pessoal nas redações. Com isso, cresceram os erros, caiu a confiança dos líderes de opinião (a começar pelas fontes dos próprios jornalistas, a quem Meyer confere um papel muito especial na avaliação social dos meios de comunicação), a credibilidade ficou em xeque. Meyer faz uma análise detalhada dos erros de 5.100 textos jornalísticos e de como eles foram encarados pelos leitores. Os erros que mais abalam a imagem do jornal não são aqueles que mais aparecem nas correções públicas que os jornais admitem (ou seja, os erros objetivos). São os erros subjetivos (decorrentes de má avaliação, contextualização equivocada, interpretação incorreta dos fatos, sensacionalismo, exagero, enviesamento) que minam a credibilidade. É muito pouco provável que os jornais diários impressos venham de fato a desaparecer, ao menos no futuro previsível. A história dos meios de comunicaçãode massa mostra que um veículo nunca some do mercado. O rádio sobreviveu à televisão, o teatro ao cinema. A questão é como os jornais querem subsistir, o quão socialmente relevantes eles querem ser para as próximas gerações. É nesse sentido que Meyer alerta ao final: "Para ter sucesso, é preciso encontrar um modo de conquistar, empacotar e vender a confiança que as antigas mídias estão abandonando voluntariamente por meio de sua estratégia de colheita". Se quiserem influir de fato na sociedade, os jornais terão de apostar na qualidade.
Folha de S. Paulo (por Carlos Eduardo Lins da Silva) - 04/08/2007
Inaugurada biblioteca monumental na China
biblioteca."Os livros em inglês ficam no velho prédio, onde o acesso é restrito. Aqui, sóem chinês", diz o bibliotecário Li Bin. Apesar da modernidade, a novabiblioteca mantém a política de controle de informação cara ao PartidoComunista.São raros os locais de Pequim onde se encontram revistas estrangeiras. Quando háalguma reportagem crítica à China, os exemplares são recolhidos.Encomendas feitas à Amazon podem levar meses. Os pacotes são abertos pelocorreio, que apreende livros sensíveis. A censura proíbe livros que falem sobrea repressão na Praça da Paz Celestial ou no Tibete, sobre a seita Falun Gong ousobre direitos humanos.Livros que tratem de sexo e erotismo são proibidos e chamados de "poluiçãoespiritual". São os casos de obras que narram as aventuras sexuais de jovenschinesas, como "Shanghai Baby", "Beijing Doll" ou "Candy", e que virarambest-sellers no exterior.No ano passado, a autora Zhang Yihe liderou uma campanha pela internet, semsucesso, pelo fim à censura. Seus três livros, que contam o drama dos chinesesdurante a Revolução Cultural, são proibidos no país.O Escritório Geral de Imprensa e Publicações é responsável pela censura. A saídaé a produção e distribuição clandestina de livros - estima-se que 60% dos livrosque circulam na China sejam piratas. Calcula-se que haja cerca de 4.000 editorasclandestinas.
Fonte: Por Raul Juste Lores, de Pequim.
Folha de São Paulo, 18/09/2008
Google lança navegador de código aberto
01/09/2008
Com rumores ventilados desde 2006, navegador chega definitivamente para competir com o Internet Explorer.
Inicialmente chamado de Google Browser, o navegador de internet do Google foi confirmado nesta segunda-feira (01/09) sob a alcunha Google Chrome. No blog oficial da empresa, o post de Sundar Pichai, vice-presidente de gerenciamento de produto, e Linus Upson, diretor de engenharia, confirmam um rumor ventilado no Wall Street Journal nesta segunda-feira (01/09), mas que já existia desde 2006. "Porque estamos lançando o Chrome? Por que acreditamos que podemos adicionar valor aos usuários, e, ao mesmo tempo, ajudar a estimular a inovação na web", escrevem.O anúncio do aplicativo será feito simultaneamente em cem países, inclusive no Brasil, onde uma coletiva de imprensa foi antecipada de quarta-feira (03/09), para esta terça (02/09). A assessoria de imprensa do Google Brasil não quis comentar o assunto, mantendo mistério sobre o anúncio a ser feito durante a coletiva.
"Percebemos que a web tinha evoluído de páginas simples de texto para aplicações ricas e interativas, e que precisávamos repensar completamente o navegador. O que necessitávamos realmente não era só um navegador, mas também uma moderna plataforma para páginas web e aplicações, e foi isso que nos dispusemos a fazer", Pichai e Upson. Segundo eles, o desenvolvimento do Chrome foi feito a partir do zero. Em princípio, o navegador será lançado em versão beta para o Windows para "começar uma discussão mais ampla" e escutar dos usuários "o mais rápido possível". Versões para o Mac e para o Linux também estão sendo desenvolvidas. O aplicativo foi desenvolvido usando componentes do Apple WebKit e do Mozilla Firefox, além de outros projetos de código aberto, e estará equipado com o Google Gears, e o JavaScript Virtual Machine V8.No blog Google Blogoscoped, mais detalhes sobre o funcionamento do Chrome são dados. Entre eles estão abas especiais, que ao invés de ficar dentro da janela, embaixo da barra de endereço, ficam fora, como em um ficheiro. Com relação à segurança, o navegador permitirá janelas em modo "incognito" e "nada que ocorra nesta janela será gravado neste computador" - recursos batizados de InPrivate no Internet Explorer 8.
Fonte: IT Web
Disponível em: <http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=50981>.
Acesso em: 02 set 2008.
Fapesp lança nova plataforma para aprendizado eletrônico
Por Thiago Romero
Agência Fapesp - O Programa Tecnologia da Informação no Desenvolvimento da Internet Avançada (Tidia) da FAPESP, acaba de lançar uma plataforma inovadora para aprendizado e colaboração científica destinada às instituições de ensino e pesquisa de todo o país, do ensino básico ao superior. Batizada como Ae, a plataforma eletrônica pode ser utilizada gratuitamente por professores, pesquisadores, estudantes e demais interessados no auxílio ao gerenciamento de cursos on-line, no suporte ao ensino presencial e à pesquisa colaborativa. A versão inicial do sistema, criada no âmbito do projeto Tidia Aprendizado Eletrônico (Ae), disponibiliza ferramentas de gerenciamento de cursos e projetos colaborativos, de repositório de informações e de interatividade entre os usuários."O objetivo de ensino e pesquisa da plataforma está na exploração, em um ambiente de aprendizagem eletrônica com fartura de banda, das características da internet avançada que facilitam grandemente a interação e a colaboração entre pesquisadores, docentes e estudantes", disse Wilson Vicente Ruggiero, coordenador geral do Tidia Ae, à Agência FAPESP. No âmbito das atividades de pesquisa colaborativa, Ruggiero, que é professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP), exemplifica uma aplicação da plataforma Ae."As ferramentas de aprendizado eletrônico da plataforma podem ser adaptadas para interações mais genéricas entre os usuários. Imaginemos cientistas de localidades distintas trabalhando à distância em qualquer área do conhecimento. Pelo Ae pode-se definir uma sessão de trabalho para o início de uma reunião, por exemplo, em que é possível entrar em uma sala virtual e escolher uma das cadeiras disponíveis na mesa do ambiente virtual", explicou.
Segundo ele, outro pesquisador, em outra parte do mundo, pode entrar na mesma sala de reunião e também se posicionar em um dos lugares da mesa para começar a dialogar com os companheiros, com o auxílio de recursos de voz, vídeo e compartilhamento de documentos."O ambiente oferece sensações próximas à realidade. Um colega que esteja sentado à minha esquerda escutará o som da minha voz vindo da direita dele, o que aumentará a sensação de presença, o potencial de interação e, conseqüentemente, a colaboração", disse o professor da Poli. Apesar da distância, nesse caso é possível elaborar, por meio de vídeos de alta resolução, um documento escrito por todos os participantes da reunião. "Os participantes podem escrever um documento em conjunto e fazer, em outra interface, rascunhos ou desenhos para explicar o que cada um está querendo dizer, como se todos estivessem sentados em uma mesa de reunião presencial", descreveu."Esse compartilhamento de dados e idéias em ambientes virtuais é conhecido como realidade aumentada. É a tecnologia aplicada para minimizar a barreira da distância", explicou Ruggiero.
Educação compartilhada
Do ponto de vista do ensino, no ambiente Ae o usuário pode manter um perfil pessoal, uma agenda compartilhada, delimitar e acompanhar o plano de estudos de uma disciplina ou o plano de atividades de um projeto, além de disponibilizar e compartilhar conteúdo didático e técnico. Os professores e monitores de um determinado curso podem ainda disponibilizar exercícios no ambiente virtual, recebê-los e corrigi-los, sendo que as notas de cada aluno podem ser disponibilizadas para consulta em uma espécie de boletim virtual. "Além de elaborar uma aula a distância, o professor consegue registrar uma aula presencial salvando no ambiente suas apresentações didáticas e arquivos de áudio e vídeo", disse Ruggiero. Segundo ele, o Ae pode ser integrado com as plataformas administrativas das instituições brasileiras para garantir maior sincronismo com os sistemas acadêmicos de ensino e aprendizagem."O educador consegue puxar os dados de uma determinada turma e criar um ambientede trabalho com todos os alunos matriculados na instituição, que automaticamente passam a ter acesso à nova disciplina no ambiente virtual", afirmou. Ruggiero destaca que à medida que iniciativas tecnológicas como o ambiente Ae começam a diminuir as distâncias entre produtores e disseminadores do conhecimento, aumenta o potencial de colaborações eficientes entre os pares e o efeito de escala no processo de aprendizagem passa a ser cada vez maior."Em um país continental como o Brasil, essas plataformas deverão contribuir para a maior distribuição do conhecimento no país, de modo a ter também enorme repercussão social. Na atual sociedade da informação em que o conhecimento é algo que deve ser perseguido continuamente pela população, o número de aprendizes é muito maior e transcende o número de alunos na escola. E só a tecnologia conseguirá suprir as necessidades de aprendizado em larguíssima escala", disse.
Do Brasil para o mundo
Outra novidade é que a plataforma Ae representa o Brasil na comunidade internacional de pesquisadores em aprendizagem eletrônica por ser membro do Global Learning Consortium, uma iniciativa do Sakai (www.proyectosakai.org), projeto que reúne cientistas de todo o mundo na área de ensino colaborativo."As ferramentas da plataforma Ae, desenvolvidas com código livre, estão em total sintonia com os padrões de interoperabilidade definidos internacionalmente para a área de aprendizado eletrônico, também podendo ser utilizadas em sistemas de outras partes do mundo", disse Ruggiero. Por outro lado, funcionalidades desenvolvidas por pesquisadores estrangeiros e que também seguem esses padrões podem ser adicionadas ao Ae, de modo a alavancar o esforço de desenvolvimento brasileiro em cima do esforço mundial, e vice-versa."Os códigos-fonte do Ae não foram criados para funcionar apenas em ambientes colaborativos específicos. Os padrões internacionais permitem a elaboração de uma conectividade combinada entre desenvolvedores de diferentes países", disseo coordenador do Projeto Tidia Ae, que reúne mais de 20 laboratórios paulistas e 150 pesquisadores de universidades do Estado de São Paulo. A primeira versão do ambiente Ae foi apresentada durante a 60ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada em julho, em Campinas. "Qualquer instituição do país que desejar implantar a plataforma pode baixar o código fonte do Ae, instalá-los em seus servidores e usar o ambiente para fins de ensino e pesquisa", afirmou Ruggiero.
Para utilizar o sistema é preciso fazer o download em: http://tidia-ae.usp.br/download e acessar os tutorias no site: http://tidia-ae.usp.br.
É possível conhecer suas funcionalidades assistindo a um vídeo em: http://tidia-ae.usp.br/video.
Mais informações sobre o Projeto Tidia Ae: www.tidia-ae.incubadora.fapesp.br
"The Times" digitalizou 200 anos de seu acervo
Fonte: O Globo online de 11/08/08.
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2008/08/11/como_the_times_colocou_200_anos_de_arquivo_online-547672097.asp
Google lança um novo serviço na Internet
O Insights é um sistema capaz de fazer procuras por palavras determinadas, inclusive ao mesmo tempo, comparando-as e apresentando o resultado em estatísticas divididas por regiões geográficas, por tempo ou por categoria.
O Insights mostra, por exemplo, dados sobre as informações mais acessadas, com matérias, artigos, editais e outros conteúdos disponibilizados na Internet. É possível definir o período exato da busca, bem como saber quais os assuntos mais pesquisados por cada região.
Para utilizar a ferramenta, basta acessar: http://google.com/insights/search/.
Lilian Saldanha - Assessoria de Comunicação da Andifes
Nicholas Cop acredita que Second Life pode ser novo espaço para bibliotecas virtuais
Doutor em Física Nuclear, Nicholas Cop diz que já existem várias iniciativas nos Estados Unidos de inserção de bibliotecas virtuais no Second Life. Nestas experiências, organizações sociais criam espaços interativos onde os usuários percorrem bibliotecas virtuais, caminhando entre prateleiras de e-books ou consultando terminais com links para respositórios digitais. A grande vantagem é que os usuários podem ter acesso livre a bancos de dados das bibliotecas virtuais criadas por todo o mundo sem sair de casa, com a ampliação do acesso ao universo de informações e aos livros digitais disponíveis.
Do mesmo modo, Nicholas Cop imagina a instalação de salas de aula virtuais onde cidadãos podem entrar no Second Life e assistir aulas virtuais com um professor virtual. Tanto o usuário quanto o professor estão, na verdade, em suas casas, mas a simulação da aula no mundo virtual pode reproduzir a situação de uma sala de aula real, com cadeiras, púlpitos e telas de projeção. "A interatividade e a aparência de realidade são totais. Os alunos vêem o professor, que por sua vez também pode falar diretamente para seus alunos", explica ele.
Nas bibliotecas, a mesma situação pode acontecer. Os usuários visualizam e conversam com os bibliotecários, embora tudo não passe de uma cena virtual. Toda a estrutura e a organização da biblioteca reproduz as instalações das bibliotecas reais. "Na verdade, o Second Life é mais uma ferramenta para viabilizar o acesso livre dos cidadãos ao conhecimento. Ainda não é a solução definitiva, mas pode ser uma bela experiência de como poderá ser o futuro do uso de bibliotecas".
Assessoria de Comunicação Social do IBICT
(61) 3217-6369
Fonte: IBICT (29/07/08)
http://www.ibict.br/noticia.php?id=523
Observatório do mundo acadêmico na internet
programas, disciplinas e conteúdos diversos. "O observatório propicia inclusãodigital. É uma alternativa para os professores que não têm infra-estrutura paraoferecer seus conteúdos na internet", disse Irla. "A infra-estrutura do projetoé de simples acesso e compreensão."Módulos - O projeto está dividido nos módulos Portal de Busca, Sistema dePublicação e Padrão de Indexação. O Portal de Busca oferece ao usuárioresultados de pesquisa de conteúdos desenvolvidos em instituições de educaçãosuperior. O Sistema de Publicação fornece infra-estrutura para que osprofessores criem páginas acadêmicas e tornem disponível, para acesso livre, aprodução de conhecimento em pesquisa, ensino e extensão, em experimentação enas aplicações das tecnologias da informação e da comunicação, com vistas àexcelência da aprendizagem e ao avanço na pesquisa de novas linguagens eprocedimentos metodológicos. O Padrão de Indexação permitirá às instituições deensino superior que já possuam sistemas de publicação tornar os conteúdosdisponíveis a partir do portal de busca.O observatório é desenvolvido de acordo com a política de software livreimplantada pelo governo. Assim, o código do portal de publicação será aberto àsociedade para a realização de adaptações que se façam necessárias. OMinistério da Educação abre oportunidades para a reformulação do sistema deacordo com as necessidades identificadas pela própria instituição.O acesso público já pode ser feito por qualquer interessado. Em maio próximo, oprojeto será lançado oficialmente pelo MEC.
Assessoria de Comunicação do MEC
Repórter: Susan Faria
RODA VIVA: a memória do programa na internet
Reproduzido da Agência Fapesp, 17/6/2008
O Memória Roda Viva, um novo canal de pesquisa na internet, foi lançado na segunda-feira (16/6). O projeto tem como objeto o acervo do programa Roda Viva, da TV Cultura, e é voltado para estudantes, pesquisadores e o público em geral.Trata-se de uma iniciativa conjunta da Fundação Padre Anchieta e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por meio de seu Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) e do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (Nepp). O projeto tem apoio da Fapesp por meio da modalidade de Auxílio a Pesquisa.Inicialmente, o site reúne o texto integral de mais de 200 entrevistas com personalidades de diversas áreas, entre os quais Ayrton Senna, Dom Paulo Evaristo Arns, Drauzio Varella, Elza Soares, Emerson Fittipaldi, Fernando Henrique Cardoso, Fidel Castro, Gianfrancesco Guarnieri, Grande Otelo, Luís Carlos Prestes, Nelson Piquet, Oscar Niemeyer, Patch Adams, Paulo Autran, Pedro Almodóvar, Plínio Marcos e Telê Santana."O site disponibiliza o conteúdo do Roda Viva em um fantástico instrumento de pesquisa, que permite o acesso e a consulta à história do programa por qualquer pessoa que tenha acesso à internet", disse Paulo Markun, presidente da Fundação Padre Anchieta.Registro importanteO objetivo do site é oferecer o texto completo das mais de 1,2 mil entrevistas feitas em 21 anos de existência do programa. Aos textos são acrescidos vídeos com cerca de dois minutos que destacam parte da entrevista concedida ao programa e verbetes, ou seja, referências explicativas de termos, nomes e citações feitas pelos entrevistados.Um sistema de navegação simples permite que se encontre rapidamente uma determinada entrevista. Além disso, um mecanismo de busca por palavras-chave e a divisão por cinco grandes temas (Ciência, Cultura, Economia, Esportes e Política) facilita pesquisas mais específicas."A publicação das transcrições das entrevistas cria um registro importante na história recente, assegura sua preservação definitiva, possibilita acesso livre a todo o conteúdo e reconstrói o processo de formação da agenda pública brasileira nas duas últimas décadas, quando se deu a discussão das questões mais relevantes de nossa atualidade, bem como a sua continuidade futura", disse Carlos Vogt, secretário do Ensino Superior e coordenador do Labjor.
http://www.rodaviva.fapesp.br/
Enciclopédia Larousse na web
as edições de enciclopédias, geralmente com 20 ou mais volumes, tinham umciclo de vida em torno de 10 anos. É claro que, em pouco tempo, elas ficavamcom muitos verbetes obsoletos - mesmo com as atualizações por meio dos"Livros do Ano". Parece que uma nova página está sendo virada na longa históriadas enciclopédias. Espera-se que ela possa trazer para o leitor (agora, nociberespaço, um internauta), amplas facilidades de acesso e conteúdos dequalidade e maior atualidade.
Murilo Cunha
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Capes aumenta acervo do Portal Periódicos
ABER (17 setembro)
Google indexa áudio em buscas
Sexta-feira, 19 de setembro de 2008 - 11h09
SÃO PAULO - O Google estreou um novo recurso de busca que analisa o áudio de vídeos postados no YouTube.
Apelidado de Gaudi, o Google Audio Indexing usa uma tecnologia que analisa as palavras ditas ao longo de um vídeo e as registra numa base de dados.
Assim, quando o usuário faz uma busca por um termo ou uma expressão, pode encontrar os vídeos em que estes termos são ditos e em que momento da gravação são proferidos.
Se o usuário deseja encontrar, por exemplo, uma declaração mais forte ao longo de um vídeo de muitos minutos, pode encontrar exatamente o momento em que tal declaração é dita, fazendo uma busca pela expressão.
Atualmente, o Gaudi só lê vídeos postados no canal de política do Google e no idioma inglês. Com o tempo, o Google pretende ampliar o uso da tecnologia em sua modesta missão de organizar a informação de toda a internet.
Fonte: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/092008/19092008-7.shl